Transtorno do Espectro Autista
Autismo foi tema de debate no auditório
Tema foi proposto pelo curso de Pedagogia
![Encontro abordou Transtorno do Espectro Autista na relação família x escola. Encontro abordou Transtorno do Espectro Autista na relação família x escola.](https://www.ulbra.br/upload/6577ae8e734889ca2af282694d082d02.jpg)
No Dia Mundial da Educação, comemorado nesta quinta-feira (28/04), o curso de Pedagogia da Ulbra São Jerônimo escolheu o autismo como tema de debate.
O encontro ocorreu no auditório do campus, oportunidade em que pais e familiares de autistas puderam compartilhar com os acadêmicos suas experiências com o Transtorno do Espectro Autista na relação família x escola.
ABRIL AZUL*
Dia 02 de Abril é comemorado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Por este motivo, o mês é chamado de Abril Azul e procura dar mais visibilidade ao tema do Transtorno do Espectro Autista.
A data, estabelecida em 2007, tem por objetivo difundir informações para a população sobre o autismo e assim reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas afetadas pelo transtorno.
Os transtornos do espectro autista (TEAs) aparecem na infância e tendem a persistir na adolescência e na idade adulta. Na maioria dos casos, eles se manifestam nos primeiros 5 anos de vida. As pessoas afetadas pelos TEAs frequentemente têm condições comórbidas, como epilepsia, depressão, ansiedade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. O nível intelectual varia muito de um caso para outro, variando de deterioração profunda a casos com altas habilidades cognitivas.
Embora algumas pessoas com TEAs possam viver de forma independente, existem outras com deficiências severas que precisam de atenção e apoio constante ao longo de suas vidas. As intervenções psicossociais baseadas em evidência, tais como terapia comportamental e programas de treinamento para pais, podem reduzir as dificuldades de comunicação e de comportamento social e ter um impacto positivo no bem-estar e na qualidade de vida de pessoas com TEAs e seus cuidadores. As intervenções voltadas para pessoas com TEAs devem ser acompanhadas de atitudes e medidas amplas que garantam que os ambientes físicos e sociais sejam acessíveis, inclusivos e acolhedores.
* Com informações do Ministério da Saúde
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