01/07/2009 14:33
- ULBRA SANTA MARIA
Acadêmicos de Design projetam sinalizações
O projeto de sinalização do Colégio Sinodal Rui Barbosa de Carazinho começou a ser elaborado por alunos de Design da ULBRA Carazinho durante o segundo semestre de 2007, na disciplina de Identidade Visual de Ambientes, com o professor Roberto Bordin.
Durante as aulas os alunos foram divididos em dois grupos e visitaram diversas instituições, estudando os locais e produzindo um projeto de sinalização. O grupo composto pelos alunos Everson Weber, Jhonathan Appelt, Marcos Agne, Larissa Bier Troglio e Paulo Ricardo Pereira, foi escolhido pelo diretor do Colégio Sinodal Rui Barbosa, Waldir Werner Scheuermann, para colocar o projeto em prática. Após a escolha do projeto, os alunos da disciplina trabalharam juntos com a inclusão dos acadêmicos do outro grupo na atividade: Alan Mafalda, Cláudia Ercego, Simone Stievn, e André Gehlen Ferrari.
Segundo o acadêmico Everson Weber, um semestre não foi tempo suficiente para que o projeto fosse concluído, já que o mesmo previa a colocação de placas, totens, manual de identidade e de produção, estudo de fluxograma, sempre procurando utilizar as cores da marca do colégio, do início ao fim do projeto. "Para elaborarmos o projeto, visitamos a escola várias vezes, e precisamos levar em conta que no local circulam pessoas de todas as idades, um público variado, tomando cuidado e dando uma atenção especial para a questão da portabilidade, deficientes físicos, visuais e auditivos", explica Weber.
De todos os acadêmicos envolvidos no projeto, Weber, que se forma ainda em 2009, e Alan Mafalda, aluno do 5º semestre, acompanharam o desenvolvimento do mesmo até estar concluído. Weber, escolhido pelo professor Bordin durante a disciplina como líder do grupo de pesquisa confessa que mesmo durante o período de férias esteve várias vezes em Carazinho visitando o Colégio e elaborando estratégias visuais para melhorar a sinalização do local. "Eram duas horas de viagem da cidade onde moro, Erechim, até Carazinho. Esforço que foi recompensado quando no início deste ano o diretor da escola entrou em contato comigo comunicando que o projeto havia sido colocado em prática, e que a escola estava sinalizada", conta o estudante com um brilho no olhar.
Acadêmicos visitam escola e comemoram resultado do projeto
Ao visitar o educandário há cerca de uma semana, os acadêmicos ficaram satisfeitos com o resultado do projeto, conferiram e observaram placa por placa, analisaram todo o prédio da escola, e constataram que do projeto original, apresentado por eles, foram feitas poucas alterações.
"A sensação de ver um projeto seu, a princípio de nível acadêmico, mas com caráter profissional, concluído e realizado é muito gratificante. Sabíamos que toda a metodologia que aprendemos dentro da Universidade, que foi aplicada desde o início é válida. Conseguimos convencer a diretoria do Colégio de que nossos conhecimentos enquanto designers são, além de tudo, soluções para os problemas que eles vinham tendo. Solucionamos com conceitos de ergonomia cognitiva, funcionalidade visual, estética e acessibilidade todos os problemas que a falta de uma sinalização adequada estavam causando à instituição", enfatiza Weber. Ele acrescenta que "somando as horas-aula, estudos, trabalhos em casa, oito reuniões com a direção da escola e visitas ao colégio, foram cerca de 90 horas dedicadas ao projeto".
Os alunos Everson Weber, Alan Mafalda e André Gehlem foram os principais responsáveis pela formatação e editoração final de todos os desenhos técnicos, estudos de fluxograma e pesquisas para o projeto. Uma cópia do trabalho foi entregue à diretoria do Colégio, que o implementou no início deste ano.
O coordenador do curso de Design, Daniel Quintana Sperb, incentiva a participação dos alunos em projetos como este, em que o aluno sai da sala de aula e vai em campo conhecer a realidade do mercado de trabalho onde deverá atuar após formado, além de ser uma forma da comunidade conhecer o trabalho que um designer realiza.
Durante as aulas os alunos foram divididos em dois grupos e visitaram diversas instituições, estudando os locais e produzindo um projeto de sinalização. O grupo composto pelos alunos Everson Weber, Jhonathan Appelt, Marcos Agne, Larissa Bier Troglio e Paulo Ricardo Pereira, foi escolhido pelo diretor do Colégio Sinodal Rui Barbosa, Waldir Werner Scheuermann, para colocar o projeto em prática. Após a escolha do projeto, os alunos da disciplina trabalharam juntos com a inclusão dos acadêmicos do outro grupo na atividade: Alan Mafalda, Cláudia Ercego, Simone Stievn, e André Gehlen Ferrari.
Segundo o acadêmico Everson Weber, um semestre não foi tempo suficiente para que o projeto fosse concluído, já que o mesmo previa a colocação de placas, totens, manual de identidade e de produção, estudo de fluxograma, sempre procurando utilizar as cores da marca do colégio, do início ao fim do projeto. "Para elaborarmos o projeto, visitamos a escola várias vezes, e precisamos levar em conta que no local circulam pessoas de todas as idades, um público variado, tomando cuidado e dando uma atenção especial para a questão da portabilidade, deficientes físicos, visuais e auditivos", explica Weber.
De todos os acadêmicos envolvidos no projeto, Weber, que se forma ainda em 2009, e Alan Mafalda, aluno do 5º semestre, acompanharam o desenvolvimento do mesmo até estar concluído. Weber, escolhido pelo professor Bordin durante a disciplina como líder do grupo de pesquisa confessa que mesmo durante o período de férias esteve várias vezes em Carazinho visitando o Colégio e elaborando estratégias visuais para melhorar a sinalização do local. "Eram duas horas de viagem da cidade onde moro, Erechim, até Carazinho. Esforço que foi recompensado quando no início deste ano o diretor da escola entrou em contato comigo comunicando que o projeto havia sido colocado em prática, e que a escola estava sinalizada", conta o estudante com um brilho no olhar.
Acadêmicos visitam escola e comemoram resultado do projeto
Ao visitar o educandário há cerca de uma semana, os acadêmicos ficaram satisfeitos com o resultado do projeto, conferiram e observaram placa por placa, analisaram todo o prédio da escola, e constataram que do projeto original, apresentado por eles, foram feitas poucas alterações.
"A sensação de ver um projeto seu, a princípio de nível acadêmico, mas com caráter profissional, concluído e realizado é muito gratificante. Sabíamos que toda a metodologia que aprendemos dentro da Universidade, que foi aplicada desde o início é válida. Conseguimos convencer a diretoria do Colégio de que nossos conhecimentos enquanto designers são, além de tudo, soluções para os problemas que eles vinham tendo. Solucionamos com conceitos de ergonomia cognitiva, funcionalidade visual, estética e acessibilidade todos os problemas que a falta de uma sinalização adequada estavam causando à instituição", enfatiza Weber. Ele acrescenta que "somando as horas-aula, estudos, trabalhos em casa, oito reuniões com a direção da escola e visitas ao colégio, foram cerca de 90 horas dedicadas ao projeto".
Os alunos Everson Weber, Alan Mafalda e André Gehlem foram os principais responsáveis pela formatação e editoração final de todos os desenhos técnicos, estudos de fluxograma e pesquisas para o projeto. Uma cópia do trabalho foi entregue à diretoria do Colégio, que o implementou no início deste ano.
O coordenador do curso de Design, Daniel Quintana Sperb, incentiva a participação dos alunos em projetos como este, em que o aluno sai da sala de aula e vai em campo conhecer a realidade do mercado de trabalho onde deverá atuar após formado, além de ser uma forma da comunidade conhecer o trabalho que um designer realiza.
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