Em tempos de COVID-19
Ulbra POA promove duas lives com debates de gestão e afroempreendedorismo
Os encontros são abertos à comunidade com inscrições prévias
Pensando em oportunizar discussões e informações importantes neste período de pandemia, a Ulbra Porto Alegre irá promover duas lives nos próximos dias 24 e 25 de junho, quarta e quinta-feira, respectivamente. O evento é aberto a toda comunidade com inscrições prévias através deste link.
O primeiro encontro terá como temática COVID-19 e gestão de riscos: do conceito à aplicação, com a coordenadora da Comissão de Gestão de Risco da Aelbra/Ulbra, Mirian Heine, e o especialista em gestão de risco para crises corporativas, Flávio Schmidt. Na quinta-feira, será a vez de abordar o afroempreendedorismo feminino: processos e desafios no mundo dos negócios, com a historiadora, designer de moda e proprietária da Clau Stampas, Cláudia Campos, com mediação da docente do curso de Administração, Marie Rocha.
A importância desses debates no universo acadêmico
Segundo o coordenador acadêmico e de educação continuada do campus Porto Alegre, Gustavo Becker, falar sobre gestão de risco e Coronavírus é uma forma de levar informação segura aos ouvintes. "Como temos visto circular muita informação falsa ou desencontrada sobre os procedimentos corretos, julgamos oportuno trazer especialistas para abordar o tema sob a perspectiva atual", destacou. Além disso, Mirian irá apresentar o case Aelbra/Ulbra referente à Comissão, numa interlocução entre conceitos e aplicações.
Becker destacou, ainda, que a temática afro está presente na formação geral dos profissionais que a Ulbra entrega ao mercado. "Trata-se de um tema transversal, que pode e deve ser abordado em diversos componentes curriculares", completou. Somado a isso, o coordenador explica que vivemos em um momento em que se destaca a relevância das ações de empreendedorismo, tendo foco nas reflexões de mulheres afroempreendedoras "que trazem consigo desafios muito peculiares quanto às oportunidades, romantização do afroempreendedorismo, redes de solidariedade e necessidade de políticas públicas de suporte ao segmento", finalizou.
Emily Ebert
Estagiária de Jornalismo da Ulbra Canoas
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