sobre códigos, pessoas e sistemas
Tivemos muitas conquistas no ano passado: um encoinfo de sucesso, com várias publicações científicas relevantes e ótimos palestrantes, além da importante participação de alunos de diversas instituições. Alguns alunos e professores tiveram trabalhos aprovados em importantes congressos científicos (Proc. of European Computing Conference - Atenas, Grécia; Simpósio Brasileiro de Computação Gráfica e Processamento de Imagem - Belo Horizonte, MG; XIII Congresso Argentino de Ciência da Computação - CACIC; 9th International Symposium on Computers in Education - Portugal). O trabalho de conclusão de curso do aluno Bruno Vilar foi escolhido - no SBIE - um dos três mais relevantes trabalhos voltados para a área da Informática na Educação realizados no Brasil. À parte isso, ainda aconteceu a construção e implantação da Fábrica de Software e, com isso, sistematizamos alguns núcleos de desenvolvimento e pesquisa na área.
Há algum tempo tentei explicar como se dá o processo de ensino-aprendizagem no curso de Sistemas e, como o tempo é relativo, vou repetir as palavras daquela época, por achar que é tempo de voltarmos ao assunto. Eis as palavras:
Desde 1999, vários egressos do curso comprovam que o entendimento de que a aprendizagem é um processo contínuo é o principal fator para demonstrar a qualidade de um curso. Várias e várias páginas poderiam ser escritas a respeito de conceitos abstratos sobre o ensino, a aprendizagem e de como se constrói um curso, no entanto, acredito especialmente que os egressos do curso sejam seu melhor reflexo. A aceitação desses alunos em programas de mestrado e doutorado das melhores universidades do país (UNICAMP, Universidade Federal de Pernambuco, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, PUC-Rio, Universidade Federal de São Carlos, Universidade Federal de Santa Catarina, dentre outras) e a aprovação - muitas vezes nos primeiros lugares - nos concursos públicos (TRE, Escola Técnica Federal, dentre outros) demonstra parte do êxito dos egressos do curso. E enfatizamos a palavra ?parte? porque é necessária a leitura de algumas monografias de conclusão de curso e de alguns textos críticos escritos por eles sobre educação e conhecimento para o entendimento de como é o Curso de Sistemas de Informação.
Entendemos desde o início de nossas atividades como docentes que um aluno não deseja apenas receber informações sobre técnicas e conceitos, ele deseja especialmente participar da construção desse conhecimento. Por mais bifurcações e incertezas que existam no mercado, em especial em nossa área de atuação, acreditamos que os bons resultados indicam que estamos no caminho certo.
Nossos códigos, às vezes, extrapolam as máquinas. Ainda bem!
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