O Centro Universitário Luterano de Manaus (CEULM/ULBRA) realizou na última terça-feira (25) sua Aula Magna para todos os cursos, no auditório do Bloco F. O evento teve como objetivo registrar o início das atividades do ano letivo e apresentar a instituição e seu planejamento aos alunos.

     A aula magna iniciou com uma reflexão bíblica conduzida pelo capelão, pastor Gerson Prates, a mensagem falava sobre como as escolhas do presente influenciam no futuro de cada um e relacionou com a escolha  que os alunos fazem pela instituição e pela busca do conhecimento. Em seguida o diretor do Campus, Valdemar Sjlender, fez a abertura oficial do ano letivo com a apresentação das unidades ULBRA nos estados brasileiros e também o planejamento para o CEULM/ULBRA em 2014. O diretor agradeceu a presença de alunos, professores, coordenadores e ainda a ilustre presença do Sr. Thomaz Nogueira, Superintendente da Zona Franca de Manaus. Também estiveram presentes na mesa de abertura o Coordenador de Ensino, professor Mestre Evandro Brandão, Coordenadora de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação, professora Mestre Fernanda Lúcia e o Coordenador do Parque Tecnológico ULBRATECH Manaus, professor Mestre Alan Ferreira.

     Após a cerimônia oficial de abertura do ano letivo, todos puderam apreciar a palestra "O Papel da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) no desenvolvimento socioeconômico da Amazônia Ocidental" presidida pelo superintendente da instituição, Sr. Thomaz Nogueira. O palestrante afirmou que foi uma enorme satisfação participar deste evento e que ele faz questão de estar presente pois poucas instituições possuem seu significado efetivo quanto uma univeridade, onde se constrói o conhecimento. Para o coordenador de Ensino do CEULM "O dr. Thomaz deixou clara a importância da Zona Franca de Manaus (ZFM) para o desenvolvimento regional; mostrou que o modelo ZFM é exitoso, pois além de arrecadar valor significativo de impostos para a União, também gera empregos e renda para a Amazônia Ocidental. Paralelamente aos êxitos sociais e econômicos, os empregos da ZFM ocupam mão de obra que não se torna disponível para o desmatamento da floresta e degradação ambiental da Amazônia Ocidental" afirmou o coordenador.