Professor do CEULM participa de reportagem da revista 'Amazonas Faz Ciência' que circulou no evento RIO + 20
No clima da conservação ambiental. Este foi o título da matéria da revista "Amazonas faz ciência" da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) que circulou no RIO + 20, evento que aconteceu na semana passada com o intuito de discutir sobre o futuro da sustentabilidade. A matéria contou com a participação do professor Newton Lima, professor do Centro Universitário Luterano de Manaus (CEULM ULBRA).
A reportagem escrita e produzida pelos jornalistas Sigrid Avelino e Sebastião Neves, abordou sobre as ações governamentais que colocam o Amazonas entre os estados brasileiros que mais se preocupa com questões voltadas para o clima do planeta e, consequentemente, a sobrevivência da humanidade.
Na matéria o doutorando do Programa de Pós-graduação em Clima e Ambiente do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e professor do CEULM, Newton Lima, falou sobre o projeto de pesquisa, no qual faz parte, intitulada 'Estudos sobre a importância do perfil vertical da velocidade do vento no ATTO na Amazônia Central' que revela os primeiros resultados existentes entre a floresta e a atmosfera, nas trocas turbulentas de ventos na Camada Limite Superficial (CLS).
"O objetivo é estudar a importância do ponto de inflexão do perfil vertical da velocidade média do vento na dinâmica da formação de estruturas turbulentas sobre a copa florestal durante os períodos diurno, noturno e nas fases de transição", disse a revista o professor Newton Lima.
Segundo o trecho tirado da revista, Amazonas Faz Ciência, e baseado nas observações de Newton, a construção de torres altas se faz necessária para compreender o comportamento do vento dentro da subcamada rugosa, que fica localizada no dossel (é a sobreposição de galhos e folhas das árvores que pode atingir até 25 metros de altura) da floresta até atingir uma altura de 100 metros. Por conta disso, a altura das torres permite verificar a complexidade turbulenta dos fluxos de energia, de calor, de óxido de carbono e de umidade.
Ainda segundo o trecho da reportagem, a pesquisa pretende fazer um estudo aprofundado das estruturas coerentes dentro dessas atividades turbulentas, porque elas ajudam a fazer a dispersão do ar, da umidade, se caso haja queimada da dispersão atmosférica.
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