18/04/2009 09:44
- ULBRA CANOAS
Especialistas traçarão novos rumos da ULBRA
Marcos Ziemer afirmou que o grupo será composto por especialistas em administração e finanças
As atividades do reitor Marcos Fernando Ziemer começaram no sábado, dia 18.04, às 8h, em sua sala antiga, no prédio 6, uma vez que o prédio da Reitoria estava interditado pela Justiça Federal. O objetivo era formar a equipe de transição até a homologação do novo grupo gestor.
Ziemer adiantara que o grupo seria composto por profissionais qualificados das diversas áreas da instituição e por especialistas em administração e finanças de fora da ULBRA. "Se coloquei meu nome à disposição é porque acredito no projeto", enfatizara.
O reitor afirmou que tem pressa para diagnosticar os erros e corrigi-los. Declarou que até o final do mês pretendia anunciar as primeiras medidas do plano de ação de curto prazo que deverão ser tomadas para restabelecer a credibilidade da instituição e a confiança dos servidores.
Para Ziemer, o trabalho é de reconstrução e será feito em equipe. Será retomado o diálogo com a Justiça, o Ministério da Educação, a Fazenda Nacional e com os sindicatos. "Só vamos negociar o que poderemos cumprir. Por isso, peço um pouco mais de paciência à comunidade acadêmica e aos servidores da saúde". A prioridade é pagar os salários atrasados de todas as categorias, bem como os fornecedores, e reabrir os hospitais, mediante uma nova relação com a Justiça. Ziemer descartou demissões em massa, mas adiantou que, a partir da reestruturação administrativa, haverá mudanças em cargos.
Com relação ao lacre do prédio da Reitoria, realizado na sexta-feira à noite, Ziemer reconheceu que a medida tem impacto negativo, mas foi correta, porque preserva os dados contábeis, financeiros e acadêmicos da instituição.
Ziemer adiantara que o grupo seria composto por profissionais qualificados das diversas áreas da instituição e por especialistas em administração e finanças de fora da ULBRA. "Se coloquei meu nome à disposição é porque acredito no projeto", enfatizara.
O reitor afirmou que tem pressa para diagnosticar os erros e corrigi-los. Declarou que até o final do mês pretendia anunciar as primeiras medidas do plano de ação de curto prazo que deverão ser tomadas para restabelecer a credibilidade da instituição e a confiança dos servidores.
Para Ziemer, o trabalho é de reconstrução e será feito em equipe. Será retomado o diálogo com a Justiça, o Ministério da Educação, a Fazenda Nacional e com os sindicatos. "Só vamos negociar o que poderemos cumprir. Por isso, peço um pouco mais de paciência à comunidade acadêmica e aos servidores da saúde". A prioridade é pagar os salários atrasados de todas as categorias, bem como os fornecedores, e reabrir os hospitais, mediante uma nova relação com a Justiça. Ziemer descartou demissões em massa, mas adiantou que, a partir da reestruturação administrativa, haverá mudanças em cargos.
Com relação ao lacre do prédio da Reitoria, realizado na sexta-feira à noite, Ziemer reconheceu que a medida tem impacto negativo, mas foi correta, porque preserva os dados contábeis, financeiros e acadêmicos da instituição.
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