O aluno do curso de Engenharia Civil da ULBRA Canoas, Marcelo Corrêa Vieira, 20 anos, embarcou na última sexta-feira, 26.07, para a cidade New Castle, Austrália, para 18 meses de estudos graças ao programa Ciência Sem Fronteiras.

O estudante, que é bolsista pelo ProUni na Universidade, vai frequentar aulas na The University Newcastle. Nos primeiros seis meses Marcelo irá aperfeiçoar seu conhecimento na língua inglesa e depois terá dois semestres de aulas em disciplinas de sua área. “O intercâmbio deverá aperfeiçoar minha formação. Tenho conhecimento que as instituições universitárias australianas enfocam bastante a pesquisa e seus laboratórios são bem equipados. A área de pesquisa me interessa muito. Acho que a viagem vai acrescentar muito em meu currículo, além de me proporcionar uma nova vivência, já que estarei em um país que possui uma cultura bem diferente da nossa”, ressaltou o discente. A coordenadora do curso de Engenharia Civil, Fernanda Macedo Pereira, vê com grande satisfação que um dos alunos da área integre o programa de intercâmbio. “Vejo como uma conquista especial, não apenas pelo aprendizado e conhecimento acadêmico diversificado que o aluno experimenta, mas também pela oportunidade de novas experiências, crescimento pessoal e aperfeiçoamento da língua estrangeira. O Marcelo é um ótimo aluno e vai aproveitar muito bem a oportunidade”, afirmou.

A viagem é realizada através da modalidade Graduação Sanduíche no Exterior, que faz parte do Programa Ciência Sem Fronteiras. A iniciativa do Governo Federal, lançada em parceria com instituições acadêmicas, tem o objetivo de levar alunos ao exterior para aperfeiçoar sua formação, estimular suas competências e habilidades, além de auxiliar em seu desenvolvimento científico e tecnológico. O setor de Relações Internacionais da Universidade faz a interlocução com as instituições de ensino estrangeiras, apresentando os alunos/candidatos, seus documentos e a solicitação do aceite destes. O intercâmbio de Marcelo está sendo realizado através das chamadas abertas, modalidade em que os acadêmicos participam de uma seleção nacional, feita pelo CNPq, com estudantes de todo Brasil.

Para a coordenadora de Relações Internacionais, Kátia Pozzer, as viagens para o exterior proporcionam grandes benefícios para os discentes. “O estudante terá a possibilidade de agregar conhecimento e experiência acadêmica, o que permitirá a ele obter uma formação diferenciada”, observou. Informações complementares sobre o programa Ciência Sem Fronteiras poderão ser obtidas através do link http://www.ulbra.br/pesquisa/ciencia-sem-fronteiras#sthash.5Dfu1PBs.dpuf