Engenheira agrícola formada pela ULBRA Carla Cepik retornou à Universidade em 2007, como professora do curso. Agora, dois anos depois, assume a missão de coordenar não só o curso que a formou, mas o de Agronomia também.

Acostumada a máquinas e equipamentos agrícolas, Carla acerta, aos poucos, as engrenagens das duas graduações e, além de manter parcerias com empresas, vai buscar novos convênios para treinamentos dos alunos. Para o curso de Agronomia, ainda novo, Carla destaca que a principal tarefa e seguir na estruturação dos laboratórios.

O empenho da coordenadora está em qualificar os alunos para atender a demanda do mercado que, segundo ela, tanto em Engenharia Agrícola quanto em Agronomia, estão em bom momento. "O Brasil está em excelente fase, tem programas de alimentação, impulsionou o setor de máquinas e o mercado está absorvendo profissionais", diz. Quanto à realidade local, Carla afirma que o Rio Grande do Sul é um pólo para o setor de máquinas e suplementos além de ser um Estado com grande potencial agrícola.

A coordenadora quer ver na ULBRA, maior integração com cursos e áreas, criando vínculos dentro da nova proposta da Universidade.