Aula sobre "manejo integrado para aumento de produtividade em bovinos de corte" Foto: Thamiriz Amado

Com mais de 30 anos de existência, o curso de Medicina Veterinária da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) tem participação tradicional na Expointer. Além de um local propício para aprender sobre o agronegócio, a maior Feira da América Latina também é uma oportunidade para diferentes gerações de veterinários da Ulbra se encontrarem e trocar experiências.

O Mateando com a Ulbra desta terça-feira (27/8) teve aula sobre "manejo integrado para aumento de produtividade em bovinos de corte", ministrada pelo professor Carlos Santos Gottschall. Além dos estudantes que encheram a Casa da Ulbra na Expointer, o coordenador do curso, Jean Soares também participou.

"O Gottschall foi meu professor. Hoje eu estou na coordenação, então muitos professores eram meus professores. Eu sempre me refiro a eles como professor. Eles ainda são meus professores. De uma forma educada, eu valorizo muito a figura do docente. Eu confesso que quando eu era estudante, eu nunca imaginava ser professor e muito menos coordenador do curso. Hoje eu dou aula no primeiro semestre e eu comento com os alunos que eu estava sentado nos bancos como eles estão. Eu digo: sonhem alto", ressalta Soares.

Construindo novas histórias

A aluna de Medicina Veterinária Amanda Eduarda Schmitz visita a Expointer desde pequena com os pais, no entanto, desde o ano passado está construindo uma história diferente com a Feira.  

"Eu iniciei o curso em 2023, estou no quarto semestre. Eu acredito que a Ulbra é uma das universidades que mais agrega a prática com a teoria. Eu estagiei aqui ano passado e agora estou aqui de novo. Meus pais vão vir, sempre trago eles comigo, é algo que fazemos desde pequena, mas agora tenho a oportunidade de estagiar aqui", ressalta.

Gottschall formou diversas gerações de veterinários da Ulbra nos seus 30 anos de docência. Isso também significa muitas edições da Feira. Conforme o professor, a experiência é uma oportunidade de troca, de sair da sala de aula e de inserir o aluno na sua futura profissão.

"Primeiro, você vê eles na sala de aula. É extremamente gratificante saber que a gente fez parte de uma formação. Como professor, é saber que a gente cumpriu a missão. E o ideal, como se brinca no melhoramento genético, é que os filhos sejam melhores que os pais. E a gente espera que eles também nos superem", ressalta. 

Assessoria de Imprensa 
Thamiriz Amado