Na Expointer
Professoras são juradas do 9º Concurso da Agroindústria Familiar
Fernanda Fabero e Cristina Zaffari participam na categoria queijo colonial
As professoras Fernanda Fabero, do curso de Química, e Cristina Zaffari, da Medicina Veterinária, foram convidadas para julgar o 9º concurso da Agroindústria Familiar na categoria Queijo Colonial. O evento é promovido pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul e acontece na Expointer nesta segunda-feira, 6. As docentes coordenam desde 2016 na Ulbra o projeto de extensão Construção Colaborativa de Saberes na Produção de Queijo Colonial.
Para Cristina, que participou do julgamento em três edições do concurso na categoria de Queijo Colonial e uma vez na de Doce de Leite, a convocação se deve aos anos de estudos sobre o produto. "O convite da Secretaria da Agricultura foi pela formação e pesquisas que realizo há mais de 15 anos na área de lácteos com ênfase em queijos, incluindo mestrado e doutorado nesta área", ressalta ela. Já Fernanda participou três vezes na categoria da proteína. Segundo ela, a chamada para integrar novamente a bancada é muito gratificante. "É um prazer, uma felicidade enorme, ter a oportunidade de degustar produtos de excelente qualidade", diz.
As professoras terão como objetivo escolher o melhor queijo dentro dos fatores e características físico-química, visual, sensorial e de segurança alimentar. "É de difícil escolha, são produtos muito bons e estão num patamar semelhante quanto à qualidade, sabor e aroma", ressalta Fernanda.
Projeto estuda o produto
O projeto Construção Colaborativa de Saberes na Produção do Queijo Colonial é um trabalho extensionista interdisciplinar iniciado em 2016 na Ulbra e desenvolvido por acadêmicos e docentes das áreas de Química e Medicina Veterinária, em parceria com a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi/RS) e Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS). O objetivo é qualificar os produtores, inserir ainda mais o produto no mercado, deixá-lo mais competitivo e com atenção à segurança alimentar.
O Rio Grande do Sul é o segundo maior produtor de leite do país (IBGE, 2017). Por sua vez, o queijo colonial é um produto de importante valor econômico e cultural no cenário do Estado. Como grande parte da sua produção é de forma artesanal, a tecnologia empregada é constituída, na sua maioria, de conhecimentos adquiridos pela tradição familiar regional, o que dificulta traçar um perfil de padronização específico que permita um conceito geral. Sua produção é considerada relevante para a agricultura familiar, servindo como alternativa para incremento de renda. Para saber mais, clique aqui.
Naira Nunes
Estagiária de Jornalismo da Ulbra Canoas
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