Relações Internacionais
Curso de Medicina realiza videoconferência com professor português
Atividade faz parte do processo de internacionalização do curso
O curso de Medicina da Ulbra deu um importante passo para estreitar seus laços internacionais com universidades parceiras. Nesta segunda-feira, 26, turmas do 1º e 2º semestre puderam conversar com o Dr. José Paulo Andrade, médico neurocientista e professor da Universidade do Porto, conveniada à Instituição.
Esta primeira atividade apresentou aos alunos a importância da anatomia na prática clínica, o conhecimento da existência das variações anatômicas, a presença de "dogmas" nos livros de anatomia, e foi resultado do contato entre o professor da casa, Henrique Leão, e o neurocientista português. Leão realizou um curso de neuroanatomia no país ibérico. "Fui à Portugal para fazer um curso de três dias por lá, onde acabei conhecendo o professor José Paulo Andrade. Agora, diante dessa oportunidade de internacionalizarmos o nosso curso, fiz um convite e ele prontamente aceitou", contou o professor da Ulbra.
Responsável por mediar a conversa entre Andrade e os alunos, Leão também destacou a importância da interação do curso com profissionais que tragam outra perspectiva da medicina. "É bom porque dá ao aluno a chance de comparar como é o nosso trabalho e o de outra universidade", explicou o docente, que também convidou o professor da UFRGS, Antônio Carlos Huf Marrone, para participar da atividade.
Processo de internacionalização chega ao curso de Medicina
Desde o lançamento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade, o setor de Relações Internacionais (RI) da Ulbra busca a aproximação com docentes de instituições parceiras pelo mundo e a construção de projetos em conjunto. A assessora de RI, Andreia Athaydes, adiantou que a tendência é que as aulas com professores do exterior sejam cada vez mais comuns. "Queremos usar com maior frequência essa ferramenta e também fazer com que ela nos dê a oportunidade de ampliar isso. A intenção é que, futuramente, turmas de lá e daqui possam trabalhar juntas, mesmo que a distância, como forma de avaliação", projetou Athaydes.
Se a animação dos alunos for um fator importante na continuidade do projeto, tudo indica que as parcerias terão mais espaço nas disciplinas do curso. "Achei uma iniciativa interessante e inovadora. Consegui captar várias informações importantes e acho que será bom se pudermos manter as relações internacionais, dividindo conhecimento e experiências com outros países", disse o aluno do 1º semestre, Gabriel Lottici. "É importante essa troca de conhecimentos, já que há diferenças tecnológicas entre os países. É interessante analisar isso, para que possamos nos tornar melhores profissionais futuramente", completou sua colega Virgínia Leonardi Dambros.
Leonardo Magnus
Jornalista Mtb 19305/RS
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