Internacionalização
Professora da Ulbra participa de Congresso Mundial no Chile
Comunicação oral foi apresentada em congresso do TICCIH
A professora do curso de Fotografia da Ulbra Canoas, Alice Bemvenuti, participou do XVII Congresso Mundial do The International Commitee for the Conservation of the Industrial Heritaga (TICCIH), realizado entre os dias 13 e 15 de setembro, em Santiago, no Chile. O encontro reuniu cerca de 30 países.
A Comissão Internacional é uma organização mundial constituída em 1978, durante uma Conferência realizada em Grangarde, na Suécia, que atua com o objetivo de promover a cooperação internacional no domínio da salvaguarda, conservação, investigação, documentação e valorização do patrimônio industrial. A cada três anos, os encontros de nível mundial compartilham, através de pesquisas, visitas técnicas a sítios industriais e discussões de temas, os interesses específicos do campo.
A docente apresentou uma comunicação oral, em espanhol, para um público seleto de pesquisadores do patrimônio industrial. "No congresso, apresentei a estrutura total da pesquisa desenvolvida no Mestrado em Museologia, na Universidade de São Paulo, onde experimentei algo novo diante de um grupo de pesquisadores, gestores de museus, professores de várias universidades, arquitetos, engenheiros, museólogos, advogados e educadores", afirma Alice.
Além de sua apresentação, ela participou de duas visitas técnicas a locais importantes, como a Aldeia de Mineiro Sewell (Rancangua), que é o patrimônio da Humanidade, pela Unesco, e o trajeto da ferrovia pelos andes, com o Gondolacarril. "Foi possível trazer muitos contatos, perspectivas, além da experiência de caminhar nas ruas de Santiago e conhecer muitos museus, pois o programa do Congresso envolvia 8 museus que estavam todos próximos, na qual foi possível conhecer outros modelos de instituição museal e a forma de dar atenção e cuidado com o patrimônio que valoriza a memória do cidadão", relata a docente.
Segundo ela, tratam-se de "pessoas com acúmulo de experiência em preservação e difusão do patrimônio industrial, a partir de estéticas e compreensões de mundo diferentes das políticas públicas brasileiras, e que, por sua vez, desfazem da educação e memória e as evidências que informam sobre modos de vida e de produção, sobre a cultura e sobre as identidades, entre ela os modos de exploração do trabalhador", concluiu Bemvenuti.
Luiz Felipe Machado
Estagiário de Jornalismo da Ulbra Canoas
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