Saúde
Acadêmicos da Ulbra Canoas realizam mutirão de vacinação contra a Gripe
Ação desenvolvida nesta sexta-feira ocorreu no Hospital Universitário
Uma cena chamou a atenção das pessoas que passavam pelo saguão do Hospital Universitário, em Canoas, na manhã desta sexta-feira, 12 de junho. Era a Liga Acadêmica de Gerontologia e Geriatria da Ulbra (Lagge) iniciando sua campanha anual de vacinação de idosos contra a gripe A.
Logo nas primeiras horas do dia, cerca de 15 estudantes dos cursos de Serviço Social, Enfermagem, Farmácia e Medicina, acompanhados de professores supervisores, se dirigiram à Unidade Básica de Saúde para imunizar homens e mulheres com mais de 60 anos, gestantes e outras pessoas que se encaixam no grupo de risco da Influenza H1N1.
Atrás de um biombo, montado próximo do balcão de recepção, o coordenador da Lagge, professor Paulo Consoni, supervisionava a aplicação de dezenas de doses de vacina, disponibilizadas para a ocasião, ao mesmo tempo em que distribuía materiais informativos sobre bem-estar e cuidados com a saúde na terceira idade. De acordo com o docente, a baixa imunidade comum em pessoas na terceira idade é o que expõe idosos a viroses e pneumonias. "São eles que mais sofrem em consequência do vírus da Gripe, pois possuem doenças crônicas e imunidade muito baixa, por isso é importante procurar pela vacina e prevenir qualquer tipo contágio", alerta Consoni.
Concebida para levar informação e permitir aos alunos de graduação da Universidade um contato maior com a prática profissional em saúde, a atividade foi realizada das 9h às 12h, ininterruptamente, tanto no hall entrada do prédio como nos corredores e salas de espera do oitavo andar do edifício do complexo hospitalar.
Alunas do Curso de Farmácia realizaram atividade lúdica de combate à automedicação
Ainda no começo da ação, alunas do Centro Acadêmico de Farmácia se caracterizaram como personagens do conto infantil Branca de Neve e os Sete Anões e transitaram pelo local distribuindo mensagens sobre os riscos da automedicação dentro de cápsulas de comprimidos. Fantasiada de bruxa, a aluna Marielen Alves explicou o porquê da metáfora envolvendo o conto infantil. "A maçã envenenada que é entregue à princesa é como um medicamento, uma aparência bonita, a promessa de cura, mas que pode intoxicar e causar muitos problemas para quem ingerir", avaliou a estudante antes de prosseguir com a distribuição das pílulas.
Marcus de Freitas Perez
Jornalista MTb 17.602
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