12/04/2011 18:02
- ULBRA CANOAS
A Copa na Era Digital
Evento promete ser um espetáculo midiático
Com tanta evolução na área tecnológica, não é de se estranhar que muitos dos investimentos e parcerias se voltem para a Copa do Mundo. A intenção das grandes empresas é mostrar soluções e inovações em seus produtos e serviços. Na Copa 2014 até nos estádios as roupas que combinam comunicação, conectividade e informação prometem ser um show de tecnologia midiática.
Desde os Jogos Olímpicos de Sydney, na Austrália, já se pode perceber o quanto as empresas de tecnologia têm evoluído nos últimos anos. As transmissões ao vivo, as inovações digitais e as novas mídias, como Internet e celulares, mostraram seu potencial durante as competições, e o público pode escolher, entre tantos recursos disponíveis, como quer assistir aos jogos.
O jornalista Luiz Carlos Reche, em entrevista, destacou que fazer uma cobertura de Copa do Mundo não é nada fácil "às vezes a gente não aguenta mais, já foi além do nosso limite físico. Torcemos pela Seleção Brasileira, mas se o Brasil perde lamentamos até ali, porque a gente vai lá para fazer cobertura, aconteça o que acontecer".
Para o jornalismo, esse campo só tende a crescer, especialmente por causa da participação do público e de opções informativas que a internet disponibiliza ao leitor. Contar com pessoas treinadas para a realização de cobertura multimídia é algo essencial para a comunicação, pois hoje o leitor não quer apenas o básico de uma transmissão, ele deseja o diferencial.
Cibele Avendano 7º semestre de Jornalismo
Agência Experimental de Comunicação
Comunicação Social da ULBRA
Desde os Jogos Olímpicos de Sydney, na Austrália, já se pode perceber o quanto as empresas de tecnologia têm evoluído nos últimos anos. As transmissões ao vivo, as inovações digitais e as novas mídias, como Internet e celulares, mostraram seu potencial durante as competições, e o público pode escolher, entre tantos recursos disponíveis, como quer assistir aos jogos.
O jornalista Luiz Carlos Reche, em entrevista, destacou que fazer uma cobertura de Copa do Mundo não é nada fácil "às vezes a gente não aguenta mais, já foi além do nosso limite físico. Torcemos pela Seleção Brasileira, mas se o Brasil perde lamentamos até ali, porque a gente vai lá para fazer cobertura, aconteça o que acontecer".
Para o jornalismo, esse campo só tende a crescer, especialmente por causa da participação do público e de opções informativas que a internet disponibiliza ao leitor. Contar com pessoas treinadas para a realização de cobertura multimídia é algo essencial para a comunicação, pois hoje o leitor não quer apenas o básico de uma transmissão, ele deseja o diferencial.
Cibele Avendano 7º semestre de Jornalismo
Agência Experimental de Comunicação
Comunicação Social da ULBRA
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