29/07/2009 14:06
- ULBRA CANOAS
Orquestra de Câmara se apresenta no domingo
Mestre do Romantismo, das Artes em todas as suas manifestações e um dos grandes responsáveis pela perpetuação, valorização e redescoberta da qualidade da música, Felix Mendelssohn Bartholdy (1809-1847) é também celebrado pela Orquestra de Câmara da ULBRA no ano em que o mundo alude aos 200 anos do nascimento deste genial compositor alemão.
Nascido em família de origem judaica, Felix Mendelssohn desde o início recebeu formação cristã. Todos os filhos de Abraham e Lea Mendelssohn foram batizados na fé luterana em 1816. Na ocasião, Felix recebeu seus nomes de batismo - Jakob e Ludwig -, e um sobrenome cristão - Bartholdy - foi acrescentado ao nome da família. Ao fazer a confirmação, teve que apresentar de forma detalhada sua noção de religião e cristianismo, do ponto de vista luterano. Mendelssohn o fez com grande convicção. Como confirma Hans-Günter Klein, especialista na biografia do músico, "a crença protestante era mesmo muito influente para ele".
Uma verdadeira apoteose da vida, a música de Mendelssohn transborda absoluta e cheia de energia, entusiasmo, drama e invenção, qualidades evidenciadas dentre alguns de seus mais reconhecidos trabalhos: a suíte Sonho de uma noite de verão (1826-1842); a abertura As Hébridas (1830) ; as Canções sem palavras (1830-1845) ; as Sinfonias no. 3 (1841-1842) e no. 4 (1833) ; e o Concerto para Violino em Mi menor (1844) . Apesar do caráter leve e luminoso de tantos dos trabalhos de Mendelssohn, seus oratórios - particularmente os famosos Paulus (1836) e Elijah (1846) - refletem a complexidade e base profundamente espiritual de sua personalidade.
A apresentação, com entrada franca e iniciando às 19 horas, ocorre no domingo, 2 de agosto na Sala de Concertos Leopoldina (rua Marquês do Herval, 280) em Porto Alegre. De Mendelssohn, o diretor artístico e maestro titular do conjunto de cordas Tiago Flores selecionou as obras Concerto para violino e orquestra em Ré menor e Sinfonia para cordas nº 9 em Dó maior.
Neste quinto concerto da temporada o solista convidado é o elogiado violinista gaúcho Márcio Cecconello, integrante da Orquestra da ULBRA e da OSPA, que na audição despede-se do público rio-grandense para dois anos de estudos nos Estados Unidos.
Nascido em família de origem judaica, Felix Mendelssohn desde o início recebeu formação cristã. Todos os filhos de Abraham e Lea Mendelssohn foram batizados na fé luterana em 1816. Na ocasião, Felix recebeu seus nomes de batismo - Jakob e Ludwig -, e um sobrenome cristão - Bartholdy - foi acrescentado ao nome da família. Ao fazer a confirmação, teve que apresentar de forma detalhada sua noção de religião e cristianismo, do ponto de vista luterano. Mendelssohn o fez com grande convicção. Como confirma Hans-Günter Klein, especialista na biografia do músico, "a crença protestante era mesmo muito influente para ele".
Uma verdadeira apoteose da vida, a música de Mendelssohn transborda absoluta e cheia de energia, entusiasmo, drama e invenção, qualidades evidenciadas dentre alguns de seus mais reconhecidos trabalhos: a suíte Sonho de uma noite de verão (1826-1842); a abertura As Hébridas (1830) ; as Canções sem palavras (1830-1845) ; as Sinfonias no. 3 (1841-1842) e no. 4 (1833) ; e o Concerto para Violino em Mi menor (1844) . Apesar do caráter leve e luminoso de tantos dos trabalhos de Mendelssohn, seus oratórios - particularmente os famosos Paulus (1836) e Elijah (1846) - refletem a complexidade e base profundamente espiritual de sua personalidade.
A apresentação, com entrada franca e iniciando às 19 horas, ocorre no domingo, 2 de agosto na Sala de Concertos Leopoldina (rua Marquês do Herval, 280) em Porto Alegre. De Mendelssohn, o diretor artístico e maestro titular do conjunto de cordas Tiago Flores selecionou as obras Concerto para violino e orquestra em Ré menor e Sinfonia para cordas nº 9 em Dó maior.
Neste quinto concerto da temporada o solista convidado é o elogiado violinista gaúcho Márcio Cecconello, integrante da Orquestra da ULBRA e da OSPA, que na audição despede-se do público rio-grandense para dois anos de estudos nos Estados Unidos.
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