Desfile
Design de Moda realiza I Concurso Moda Inclusiva RS
Comissão julgadora escolheu os melhores looks do desfile
Mais uma vez, a passarela da Moda esteve agitada na Ulbra Canoas. Na noite de quarta-feira, 21 de junho, o saguão térreo do prédio da Ulbratech foi palco da final do I Concurso Moda Inclusiva RS. Promovido e organizado pelo Curso Superior de Tecnologia (CST) em Design de Moda da Universidade, a atividade integra o projeto de extensão comunitário Moda Inclusiva e conta com o apoio do Programa Permanente de Acessibilidade (PPA) da Instituição. Seu principal objetivo é defender a igualdade entre as pessoas, com qualquer tipo de corpos e limitações. Desfilaram 13 looks de estudantes de Design de Moda matriculados em várias instituições de ensino superior do Rio Grande do Sul ou egressos da área, com até dois anos de graduação no segmento.
A professora do Design de Moda da Ulbra, Letícia Schiehll, esteve à frente da iniciativa, junto com sua colega docente, Carina Carlan. Para Letícia, a atividade buscou difundir ainda mais o pensamento de moda inclusiva. Segundo ela, ao reunir diversos profissionais do setor, o concurso pretende sensibilizar o mercado têxtil gaúcho para a viabilização de soluções e inovações nos processos de modelagem e acabamento de peças de roupa. "Essa temática precisa receber atenção maior do mundo da moda. É necessário que se pense em produzir roupas para deficientes físicos, bem como àqueles que apresentam limitações físicas, como idosos ou daltônicos", explicou Letícia, que ainda integrou a comissão julgadora, formada por profissionais da área, que avaliou os looks apresentados.
A estudante do Design de Moda da ESPM, Juliana Tanajura Herwing, ficou com o primeiro lugar no concurso e seu look teve como foco deficientes auditivos. A segunda colocação foi para a acadêmica de Moda da Feevale, Luane Miguel, com um trabalho voltado a portadores de nanismo. Já o terceiro lugar foi destinado para a aluna do CST em Design de Moda da Ulbra Canoas, Paula Fernanda Moraes Oliveira, que apresentou um trabalho de moda inclusiva que contemplou uma criança com atrofia muscular nos membros inferiores.
O concurso também teve o apoio da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e com Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders).
André Bresolin
Jornalista - Mtb 18.183
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